Onde atuamos

O ISA atua lado a lado de comunidades indígenas, quilombolas e extrativistas nas bacias do Vale do Ribeira, em São Paulo, do Rio Negro (AM e RR) e do Xingu (MT e PA), com presença em quatro estados da Amazônia brasileira. Nosso trabalho nestes territórios é de longo prazo, inclui equipes multidisciplinares com atuação permanente em consonância com nossa missão institucional e de acordo às prioridades apresentadas pelos parceiros locais. 

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Rio Negro

Rio Negro

Rio Negro

A Bacia do Rio Negro se estende pelos estados do Amazonas e de Roraima, no Brasil, e também avança pelos territórios vizinhos da Colômbia, Venezuela e Guiana. Na sua porção no Amazonas, a bacia é uma das regiões mais preservadas de todo o bioma amazônico, com biodiversidade incalculável. Por outro lado, a parte da bacia localizada em Roraima vem sofrendo grande degradação ambiental causada pelo garimpo ilegal de ouro, desmatamento e roubo de terra, ou "grilagem de terra".

Aproximadamente 68% da Bacia do Rio Negro no Brasil está formalmente protegida por um conjunto de unidades de conservação e terras indígenas legalmente reconhecidas. A diversidade cultural da região é enorme: ali vivem 45 povos indígenas e estão localizados dois patrimônios culturais do Brasil – a Cachoeira de Iauaretê e o Sistema Agrícola Tradicional do Rio Negro – além do ponto mais alto do Brasil, o Pico da Neblina, lugar sagrado do povo Yanomami.

No Rio Negro, o ISA mantém trabalho de longo prazo e parceria institucional - que nos enche de orgulho - com associações indígenas e suas lideranças, entre elas a Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn), a Hutukara Associação Yanomami (HAY) e o Conselho Indígena de Roraima (CIR).

Mantemos escritório e equipe na cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM), considerado o município mais indígena do Brasil, localizado no Alto Rio Negro. De São Gabriel, também descemos com as águas do Negro para apoiar comunidades e associações indígenas dos municípios de Santa Isabel do Rio Negro e Barcelos, ambos no Amazonas. Em 2009, o ISA incorporou a organização Comissão Pró-Yanomami (CCPY), sua equipe e legado, abrindo escritório em Boa Vista (RR) e passando a atuar diretamente com o povo Yanomami e outros povos de Roraima.

Atualmente, o ISA atua na Bacia do Rio Negro com a promoção de processos formativos, articulando parcerias para a proteção dos territórios indígenas, valorização da diversidade socioambiental, segurança alimentar das comunidades, desenvolvimento de cadeias de valor da economia da floresta para geração de renda e produção de pesquisas interculturais que dêem visibilidade aos conhecimentos tradicionais e modos de vida das populações que, há muitos anos, mantém as florestas da região preservadas.

Xingu

Xingu

Xingu

A Bacia do Rio Xingu é uma região entre os estados do Mato Grosso e do Pará que simboliza a diversidade socioambiental brasileira. Uma diversidade de povos, florestas e rios que nascem no Cerrado e desembocam na floresta Amazônica, no centro do território nacional. 

Essa diversidade socioambiental do Xingu está em grande parte abrigada dentro de um "corredor" de áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação) que representa 50% da área da Bacia do Xingu. Essas áreas protegidas e suas florestas, conectadas entre si, abrigam uma das mais ricas biodiversidades do planeta e 26 povos indígenas e populações ribeirinhas, que resistem e insistem em existir como parte do presente - e do futuro - do Brasil. 

Hoje, o Xingu é palco de conflito entre estes modos de vida e um modelo econômico baseado em atividades predatórias que envolvem  desmatamento, queimadas, uso intensivo de agrotóxicos, garimpo, exploração ilegal de madeireira, grilagem de terras, construção de hidrelétricas, ferrovias e estradas. 

As florestas, rios e povos do Xingu são o escudo contra a devastação que avança Brasil adentro. Na bacia  estão localizados os municípios e  terras indígenas com as maiores taxas de desmatamento dos últimos 10 anos na Amazônia Legal. As nascentes do rio Xingu já perderam mais de 40% de sua cobertura florestal.. Apesar disso, a  diversidade socioambiental e a incrível resiliência dos povos do Xingu representam uma oportunidade concreta de pactuação de um novo modelo de desenvolvimento e de relacionamento com a floresta e seus povos. 

É para isso que nós do ISA trabalhamos há quase três décadas com o pé no chão, com equipes e escritórios nas cidades de Canarana (MT) e Altamira (PA), junto a nossos parceiros locais, em três linhas principais de trabalho: economia da floresta, restauração florestal e proteção territorial. 

Vale do Ribeira

Vale do Ribeira

Vale do Ribeira

O Vale do Ribeira, entre São Paulo e Paraná, é uma região de Mata Atlântica, com forte presença de povos indígenas, comunidades quilombolas, caboclas e caiçaras. São estas populações tradicionais que, com suas culturas e modos de vida, mantém as florestas da região em pé, resistindo à atividades predatórias e à exploração descontrolada dos recursos naturais. A presença quilombola, indígena, cabocla e caiçara faz do Vale do Ribeira um patrimônio socioambiental do Brasil e uma região fundamental para o equilíbrio climático, proteção da biodiversidade e produção de chuva entre duas grandes metrópoles do País: Curitiba e São Paulo. 

O ISA atua no Vale do Ribeira desde o final da década de 1990 em parceria com associações e organizações locais da sociedade civil para garantir os direitos territoriais das comunidades quilombolas, bem como a proteção das florestas, rios, estuários e demais ecossistemas da região. Somos gratos pelo aprendizado de luta que as comunidades e suas lideranças transmitem há tantos séculos e ensinam às novas gerações. 

O trabalho do ISA no Vale do Ribeira segue atualmente três linhas estratégicas: articulação política para defesa de direitos, fortalecimento do manejo de recursos em territórios quilombolas, com destaque para a estruturação da Rede de Sementes do Vale do Ribeira e valorização do Sistema Agrícola Tradicional Quilombola do Vale do Ribeira, e fomento à produtos da mata, com destaque para o apoio à produção e comercialização, pelas comunidades, da produção orgânica da agrobiodiversidade local para a geração de renda. 

Amazônia

Amazônia

Amazônia

A Amazônia (ou "Pan-amazônia'', para olharmos o bioma integralmente, para além das fronteiras brasileiras) é um sistema socioecológico integral, compartilhado por oito países e uma província francesa na América do Sul, que beneficia todos os habitantes do planeta. Sua enorme diversidade socioambiental é um ativo estratégico tanto para o meio ambiente tropical da América do Sul quanto para o equilíbrio do clima na Terra. Os grandes responsáveis por manter os ecossistemas amazônicos conservados são os mais de 400 povos indígenas e outras populações tradicionais que habitam suas florestas, como comunidades quilombolas e ribeirinhas.  

Nós do ISA acreditamos que para fortalecer uma visão integral da Pan-amazônia, olhar o bioma como um todo, é necessário superar abordagens fragmentadas e promover iniciativas com sinergia territorial, considerando escalas geográficas regionais, nacionais e internacionais para, ao final, fortalecer os territórios indígenas e as áreas protegidas de toda a  Pan-amazônia, o que significa aumentar a proteção das florestas. Para caminhar nessa direção, em 2007 o ISA ajudou na criação da Rede Amazônica de Informações Socioambientais Georreferenciadas (Raisg), uma rede formada por organizações da sociedade civil de países amazônicos com larga experiência de trabalho na Amazônia e com seus povos. 

Nesses 14 anos, a Raisg tem produzido e divulgado mapas, dados estatísticos e informações socioambientais da Pan-amazônia, que contribuem para o monitoramento de 3,8 milhões de hectares de terras indígenas e áreas protegidas em 6 dos 9 "países amazônicos" (Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela). O Atlas Amazônia Sob Pressão 2020 reúne as versões mais recentes de muitos destes mapas. 

 As informações produzidas pela rede de organizações sul-americanas também geram evidências sobre o valor da Pan-Amazônia para o enfrentamento da crise climática e podem ajudar na tomada de decisões em processos de desenvolvimento sustentável em diferentes níveis de planejamento (municipal, estadual, nacional e internacional) para prevenir e mitigar a degradação ambiental da região. Desde 2017, a Raisg tem parceria com a iniciativa MapBiomas Brasil, para o mapeamento da cobertura do uso do solo na região amazônica. Os produtos e dados cartográficos produzidos pela rede estão disponíveis para download em sua plataforma: www.amazoniasocioambiental.org.

Em tempo: no ISA também atuamos regionalmente na "Amazônia" brasileira, em duas de suas grandes bacias hidrográficas, a do Rio Xingu e a do Rio Negro.

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Imagens do Rio Negro

Sede do ISA em São Gabriel da Cachoeira, AM @Giorgio Palmera Vista aérea da Comunidade de Maturacá com a Serra do Opota ao fundo, Terra Indígena Yanomami (AM) @Rogério Assis / ISA
Banhistas no alto rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira (AM) @Carol Quintanilha / ISA Expedição Serras de Tapuruquara - Roteiro Maniaka. Vista aérea das Serras do Tapuruquara @Rogério Assis / ISA Região do Rio Negro, Amazonas @Giorgio Palmera
Comunidade Baniwa de Tucumã-rupitá, Rio Içana, TI Alto Rio Negro @André Albuquerque Comunidade de Tunuí Cachoeira dos Baniwa, rio Içana @Antônio Milena / Agência Brasil Comunidade Baniwa de Tucumã-Rupitã, Alto Rio Içana @Beto Ricardo / ISA
Serra do Curicuriari em São Gabriel da Cachoeira @Marcos Amend Imagem captada com drone para a campanha #MenosPreconceitoMaisÍndio do Instituto Socioambiental @Daniel Klajmic / Prodigo Pedras da Cachoeira da Onça, Patrimônio Cultural do Brasil e lugar sagrado para os povos indígenas dos rios Uaupés e Papuri @Vincent Carelli / Vídeo nas Aldeias
Petróglifo, Iauaretê, Alto Uaupés, Amazonas @Sônia Lorenz / ISA Comunidade Taperera @Beto Ricardo / ISA Rio Negro em São Gabriel da Cachoeira @Roberto Linsker / ISA
Região do Rio Negro, Amazonas @Giorgio Palmera Região do Rio Negro, Amazonas @Giorgio Palmera Região do Rio Negro, Amazonas @Giorgio Palmera

Pessoas do Rio Negro

Da dir. p/ esq.: José Pedrosa (Tukano), Arlindo Moura (Tukano), José Campos (Desana), Rosivaldo Miranda (Pira-tapuya) e Vilmar Azevedo (Tukano), AIMAs e interessados treinando no uso de tablet durante início das pesquisas para monitorar o clima e o meio ambiente @Edilson Ovo Villegas Ramos / Rede de Comunicadores Indígenas do Rio Negro Claudia Baniwa fazendo beiju no Alto Rio Içana @Pedro Martinelli / ISA Coleta do buriti na cabeceira do igarapé açaí @Edilson Ovo Villegas Ramos / Rede de Comunicadores Indígenas do Rio Negro
Exercícios de mapeamento do território durante a oficina do Plano de Gestão Territorial e Ambiental (PGTA) das TIs do Médio e Alto Rio Negro. Durante a oficina, povos indígenas da fronteira do Brasil com a Colômbia discutem proteção do território, ausência de serviços públicos e manejo da biodiversidade @file:///home/alex/Downloads/Rio%20Negro/RS13700_1181_6_20180410-scr.JPG Pescador no alto rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira (AM) @Carol Quintanilha / ISA Atrás, dona Nazária Trindade Monte Negro e, à frente, dona Nazária Mandú Lopes colhem pimentas na roça, próxima à comunidade Canadá, no rio Ayari, Terra Indígena Alto Rio Negro (AM) @Carol Quintanilha / ISA
Criança baniwa brinca com seu cachorro na comunidade Canadá, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari @Carol Quintanilha / ISA Menina baniwa carrega louça na comunidade Canadá, próxima ao rio Ayari, na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM) @Carol Quintanilha / ISA Moisés Brazão, mestre de Japurutu, participa de dança durante inauguração do sistema de abastecimento de água movida por carneiro hidráulico, na comunidade Santa Isabel, localizada na Terra Indígena Alto Rio Negro (AM), próxima ao rio Ayari @Carol Quintanilha / ISA
Grupo de trabalho sobre governança territorial e pesquisas interculturais durante I Encontro Geral dos Agentes Indígenas de Manejo Ambiental (Aimas) da bacia do rio Negro. @Plínio Marcos / PMAC

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Imagens do Xingu

Crianças jogando futebol. Foto captada durante a festa de comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY). O MMY produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX, Aldeia Moygu, Mato Grosso @Carol Quintanilha / ISA Jogo de futebol na aldeia. Foto captada durante a festa de comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY). O MMY produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX, Aldeia Moygu, Mato Grosso @Carol Quintanilha / ISA Vista aérea da aldeia em festa, Aldeia Moygu, Parque Indígena do Xingu. Cena do filme "Elas nunca vão andar sozinhas", em comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY), que produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX. Direção de Fernanda Ligabue/ISA e realização do Movimento das Mulheres Yarang, Associação Rede de Sementes do Xingu e Associação Indígena Moygu Comunidade Ikpeng @file:///home/alex/Desktop/Xingu
Grupo se apresenta durante a festa dos 20 anos da demarcação da TI Wawi na aldeia Khinkatxi @Christian Braga / ISA Aldeia Tuba Tuba do povo Yudjá (Juruna), Rio Xingu, Mato Grosso @Guaíra Maia / ISA Vista aérea da Aldeia Piyulaga, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate
Céu estrelado na Aldeia Piyulaga, dos Wauja, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate Pôr do sol na Aldeia Piyulaga, dos Wauja, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate Aldeia Kamaú e o rio Curuá, local onde aconteceu a reunião de discussão e aprovação do Protocolo de Consulta, documento que detalha de que forma povos indígenas e povos tradicionais devem ser consultados antes que seja tomada qualquer decisão pública (legislativa ou administrativa) que possa afetar seus direitos. @Giovanni Bello / Rede Xingu +
Zona reflorestada em Santa Cruz do Xingu. No Mato Grosso, estado que lidera a produção de soja e milho no Brasil, experiências com tecnologias novas de restauro florestal têm gerado bons resultados na geração de créditos de carbono, no fomento de uma cadeia produtiva que gera renda para comunidades locais e na mudança de paradigmas, em que produtores enxergam os benefícios e oportunidades da restauração. @Ricardo Abad / ISA

Pessoas do Xingu

Huka Huka, final do Kuarup na aldeia Aiha do povo Kalapalo. O ritual é considerado o grande emblema do Alto Xingu. Trata-se de uma cerimônia funerária, que envolve mitos de criação da humanidade, a classificação hierárquica nos grupos, a iniciação das jovens e as relações entre as aldeias @Beto Ricardo / ISA Mulher Yarang na aldeia Moygu do povo Ikpeng, Projeto Casa de Sementes - Rede de Sementes do Xingu @Rogério Assis / ISA Kisêdjê dançando em festa @Rogério Assis / ISA
Kisêdjê jogando futebol @Rogério Assis / ISA Lagoa da aldeia Aiha do povo Kalapalo @Beto Ricardo / ISA Criança yudja na aldeia Mïratu, localizada na Terra Indígena Paquiçamba (PA). A aldeia fez parte do percuso da 5ª Canoada Xingu realizada de 3 a 8 de setembro de 2018, que percorreu mais de 100 km da Volta Grande do rio Xingu. A Canoada busca desde seu início chamar a atenção para os problemas que os povos e comunidades da região enfrentam com a instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte e procurar aliados dos povos do Xingu na luta por seus direitos e seus territórios @Marcelo Soubhia / ISA
Araweté com o aray, chocalho usado pelos homens adultos para pequenas curas, cantos noturnos e rituais xamânicos geralmente acompanhados pelo charuto "comedores de fumo", Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro Grupo Araweté no porto da aldeia, na volta da caçada, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro Araweté tecendo algodão para fiar, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Meninas pescando no lajeiro do Ipixuna, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro

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Imagens do Vale do Ribeira

Artesanato na casa de taipa, Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA Casa de Edmilson Prado, na Jureia na região do Rio Verde – declarada Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco –, no coração da Estação Ecológica Juréia-Itatins, entre a foz do rio Una e o Maciço da Jureia Rio Ribeira, Quilombo de Ivaporunduva, no Vale do Ribeira (SP)  @Loiro Cunha / ISA
Casa de pau-a-pique, Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA Cotia, em Bombas de Cima, onde localiza-se a escola com ensino fundamental de 1ª a 4ª séries, Iporanga, no Vale do Ribeira (SP) @Kjersti Thorkildsen Rio RIbeira de Iguape, limite da comunidade quilombola de Porto Velho, em Iporanga, Vale do Ribeira (SP) @Felipe Leal / ISA
Quilombo de Ivaporunduva e o rio Ribeira de Iguape @Loiro Cunha / ISA Varadouro, trecho do rio Ribeira de Iguape onde se localiza o projeto da PCH Itaóca @Junior Petar Casa de pau a pique no Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA
Nevoeiro, Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA

Pessoas do Vale do Ribeira

Zeni Florindo, Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA Cacilda Marinho coletando cipó, Quilombo de Ivaporunduva @Loiro Cunha / ISA Crianças jogando futebol, Quilombo São Pedro. Captação de conteúdo para a campanha "Tá na hora da roça", em defesa das roças quilombolas. A campanha teve por objetivo pressionar o governo estadual a emitir licenças para abertura de novas roças, ressaltando a importância do modo tradicional de plantio e do direito dos quilombolas ao próprio território @Agê Barros / ISA
Leide Maria Miranda Jorge, do Quilombo Pedro Cubas, andando pelo quilombo durante captação de conteúdo para a campanha "Tá na hora da roça", em defesa das roças quilombolas. A campanha teve por objetivo pressionar o governo estadual a emitir licenças para abertura de novas roças, ressaltando a importância do modo tradicional de plantio e do direito dos quilombolas ao próprio território @Agê Barros / ISA Edvina Silva (Dona Diva), do Quilombo Pedro Cubas de Cima, durante a captação de conteúdo para a campanha "Tá na hora da roça", em defesa das roças quilombolas. A campanha teve por objetivo pressionar o governo estadual a emitir licenças para abertura de novas roças, ressaltando a importância do modo tradicional de plantio e do direito dos quilombolas ao próprio território @Agê Barros / ISA Edvina Silva (Dona Diva), do Quilombo Pedro Cubas de Cima, colhendo limões durante a captação de conteúdo para a campanha "Tá na hora da roça", em defesa das roças quilombolas. A campanha teve por objetivo pressionar o governo estadual a emitir licenças para abertura de novas roças, ressaltando a importância do modo tradicional de plantio e do direito dos quilombolas ao próprio território @Agê Barros / ISA
Neire Alves da Silva, do Quilombo Ivaporunduva,  com sua filha Ana Julia Alves Pupo no colo, na campanha "Tá na hora da roça", que teve por objetivo pressionar governo de São Paulo na emissão de licenças para as roças tradicionais quilombolas. O lançamento da campanha aconteceu durante a 11ª Feira de Troca de Sementes e Mudas Tradicionais das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira, Eldorado @Claudio Tavares / ISA Heloisa de França Dias com a filha Crislaine Gabrielle de França e Silva, do Quilombo São Pedro, na campanha "Tá na hora da roça", que teve por objetivo pressionar governo de São Paulo na emissão de licenças para as roças tradicionais quilombolas. O lançamento da campanha aconteceu durante a 11ª Feira de Troca de Sementes e Mudas Tradicionais das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira, Eldorado @Claudio Tavares / ISA Vanilda Donato dos Santos e Vandir dos Santos com as filhas (da esquerda para direita) Ana Paula Donato dos Santos, Ana Beatriz Donato dos Santos e Ana Laura Donato dos Santos, do Quilombo Porto Velho, na campanha "Tá na hora da roça", que teve por objetivo pressionar governo de São Paulo na emissão de licenças para as roças tradicionais quilombolas @Clau
Da esquerda para direita: Jean Mikon Ramos de Lima, Kaique Benedito da Silva Dantas, Esequiel Gonçalves de Ponte, David Felipe Monteiro Maciel e Fernando Gonçalves da Silva, do Quilombo Cangume, na campanha "Tá na hora da roça", que teve por objetivo pressionar governo de São Paulo na emissão de licenças para as roças tradicionais quilombolas, 11ª Feira de Troca de Sementes e Mudas Tradicionais das Comunidades Quilombolas do Vale do Ribeira, Eldorado @Claudio Tavares / ISA

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Imagens da Amazônia

Serra do Imeri vista a partir da Aldeia Ariabu, na região de Maturacá @Marcos Amend Terreiro da localidade Volta da Escada @Pedro Martinelli / ISA Vista aérea da floresta amazônica no alto rio Catrimani, divisa dos estados de Roraima e Amazonas. A maior reserva indígena da Terra com pouco mais de 10 milhões de hectares @Edson Sato
Expedição Serras de Tapuruquara - Roteiro Maniaka. Vista aérea da canoada em praia do Rio Negro na comunidade Aruti @Rogério Assis / ISA Nascer do sol no rio Iriri (PA) @Lilo Clareto / ISA Chuva na floresta, região Mucajaí, Terra Indígena Yanomami (RR) @Lucas Lima / ISA
Libélula @Estêvão Benfica Senra / ISA Cobra Bico de papagaio, Resex do Riozinho do Anfrísio @Marcelo Salazar / ISA Região de Maturacá @Marcos Amend
Paisagem na Terra do Meio @Rogério Assis / ISA

Pessoas da Amazônia

Mulheres Yanomami e ave na TI Yanomami, comunidade Ye'kwana, Waikás @Rogério Assis / ISA Ronaldo Ye'kwana, da comunidade Waikás, sendo seguido por filhote de anta, TI Yanomami @Rogério Assis / ISA Adê, ribeirinho da Ilha da Fazenda, rema em área alagada pela construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, durante a 5ª Canoada Xingu, realizada de 3 a 8 de setembro de 2018, percorrendo mais de 100 km da Volta Grande do rio Xingu (PA). A Canoada busca desde seu início chamar a atenção para os problemas que os povos e comunidades da região enfrentam com a instalação da usina e procurar aliados dos povos do Xingu na luta por seus direitos e seus território @Marcelo Soubhia / ISA
Ilha da Fazenda, comunidade ribeirinha cuja área é diretamente ameaçada por Belo Sun, onde a mineradora tem a intenção de se instalar.  @Marcelo Soubhia / ISA À esquerda, Dona Graça limpa pato dentro do rio Xingu na aldeia Mïratu, localizada na Terra Indígena Paquiçamba (PA) @Marcelo Soubhia / ISA Percurso para o levantamento florestal da sorva (Couma utilis), usada como matéria prima na produção do Kumurõ, o banco Tukano. @Marcus Vinicius Chamon Schimidt / ISA
Pescaria durante o Yaõkwá, ritual com duração de 7 meses realizado anualmente pelos Enawenê Nawê e registrado como patrimônio cultural do Brasil pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). A pescaria, parte importante do ritual, está ameaçada pelos planos de construção de hidrelétricas no Rio Juruena, comprometendo a sobrevivência física e cultural desse povo. Terra Indígena Enawenê Nawê, Mato Grosso @Vincent Carelli / Vídeo nas Aldeias Jovem yudja na aldeia Mïratu, localizada na Terra Indígena Paquiçamba (PA). @Marcelo Soubhia / ISA Tiwawi-no pescando, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Comunidade Mokaiahipe, região Xitei, Terra Indígena Yanomami @Lucas Lima / ISA
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