Por tudo o que a gente faz em Brasília ou no chão da Floresta

APOIE
Apoie
Doe

Manchetes Socioambientais

As notícias mais relevantes para você formar sua opinião sobre a pauta socioambiental

A Bacia do Rio Xingu é uma região entre os estados do Mato Grosso e do Pará que simboliza a diversidade socioambiental brasileira. Uma diversidade de povos, florestas e rios que nascem no Cerrado e desembocam na floresta Amazônica, no centro do território nacional. 

Essa diversidade socioambiental do Xingu está em grande parte abrigada dentro de um "corredor" de áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação) que representa 50% da área da Bacia do Xingu. Essas áreas protegidas e suas florestas, conectadas entre si, abrigam uma das mais ricas biodiversidades do planeta e 26 povos indígenas e populações ribeirinhas, que resistem e insistem em existir como parte do presente - e do futuro - do Brasil. 

Hoje, o Xingu é palco de conflito entre estes modos de vida e um modelo econômico baseado em atividades predatórias que envolvem  desmatamento, queimadas, uso intensivo de agrotóxicos, garimpo, exploração ilegal de madeireira, grilagem de terras, construção de hidrelétricas, ferrovias e estradas. 

As florestas, rios e povos do Xingu são o escudo contra a devastação que avança Brasil adentro. Na bacia  estão localizados os municípios e  terras indígenas com as maiores taxas de desmatamento dos últimos 10 anos na Amazônia Legal. As nascentes do rio Xingu já perderam mais de 40% de sua cobertura florestal.. Apesar disso, a  diversidade socioambiental e a incrível resiliência dos povos do Xingu representam uma oportunidade concreta de pactuação de um novo modelo de desenvolvimento e de relacionamento com a floresta e seus povos. 

É para isso que nós do ISA trabalhamos há quase três décadas com o pé no chão, com equipes e escritórios nas cidades de Canarana (MT) e Altamira (PA), junto a nossos parceiros locais, em três linhas de trabalho: Economia da Floresta, Restauração Florestal e Proteção Territorial. 

Imagem
Xingu
Imagem de capa
Xingu
name
Xingu
description

A Bacia do Rio Xingu é uma região entre os estados do Mato Grosso e do Pará que simboliza a diversidade socioambiental brasileira. Uma diversidade de povos, florestas e rios que nascem no Cerrado e desembocam na floresta Amazônica, no centro do território nacional. 

Essa diversidade socioambiental do Xingu está em grande parte abrigada dentro de um "corredor" de áreas protegidas (terras indígenas e unidades de conservação) que representa 50% da área da Bacia do Xingu. Essas áreas protegidas e suas florestas, conectadas entre si, abrigam uma das mais ricas biodiversidades do planeta e 26 povos indígenas e populações ribeirinhas, que resistem e insistem em existir como parte do presente - e do futuro - do Brasil. 

Hoje, o Xingu é palco de conflito entre estes modos de vida e um modelo econômico baseado em atividades predatórias que envolvem  desmatamento, queimadas, uso intensivo de agrotóxicos, garimpo, exploração ilegal de madeireira, grilagem de terras, construção de hidrelétricas, ferrovias e estradas. 

As florestas, rios e povos do Xingu são o escudo contra a devastação que avança Brasil adentro. Na bacia  estão localizados os municípios e  terras indígenas com as maiores taxas de desmatamento dos últimos 10 anos na Amazônia Legal. As nascentes do rio Xingu já perderam mais de 40% de sua cobertura florestal.. Apesar disso, a  diversidade socioambiental e a incrível resiliência dos povos do Xingu representam uma oportunidade concreta de pactuação de um novo modelo de desenvolvimento e de relacionamento com a floresta e seus povos. 

É para isso que nós do ISA trabalhamos há quase três décadas com o pé no chão, com equipes e escritórios nas cidades de Canarana (MT) e Altamira (PA), junto a nossos parceiros locais, em três linhas principais de trabalho: economia da floresta, restauração florestal e proteção territorial. 

image_map
Xingu
order
2
Galeria Pessoas
Huka Huka, final do Kuarup na aldeia Aiha do povo Kalapalo. O ritual é considerado o grande emblema do Alto Xingu. Trata-se de uma cerimônia funerária, que envolve mitos de criação da humanidade, a classificação hierárquica nos grupos, a iniciação das jovens e as relações entre as aldeias @Beto Ricardo / ISA
Mulher Yarang na aldeia Moygu do povo Ikpeng, Projeto Casa de Sementes - Rede de Sementes do Xingu @Rogério Assis / ISA
Kisêdjê dançando em festa @Rogério Assis / ISA
Kisêdjê jogando futebol @Rogério Assis / ISA
Lagoa da aldeia Aiha do povo Kalapalo @Beto Ricardo / ISA
Criança yudja na aldeia Mïratu, localizada na Terra Indígena Paquiçamba (PA). A aldeia fez parte do percuso da 5ª Canoada Xingu realizada de 3 a 8 de setembro de 2018, que percorreu mais de 100 km da Volta Grande do rio Xingu. A Canoada busca desde seu início chamar a atenção para os problemas que os povos e comunidades da região enfrentam com a instalação da usina hidrelétrica de Belo Monte e procurar aliados dos povos do Xingu na luta por seus direitos e seus territórios @Marcelo Soubhia / ISA
Araweté com o aray, chocalho usado pelos homens adultos para pequenas curas, cantos noturnos e rituais xamânicos geralmente acompanhados pelo charuto "comedores de fumo", Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Grupo Araweté no porto da aldeia, na volta da caçada, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Araweté tecendo algodão para fiar, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Meninas pescando no lajeiro do Ipixuna, Terra Indígena Araweté/Igarapé Ipixuna, Pará @Eduardo Viveiros de Castro
Galeria Imagem
Crianças jogando futebol. Foto captada durante a festa de comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY). O MMY produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX, Aldeia Moygu, Mato Grosso @Carol Quintanilha / ISA
Jogo de futebol na aldeia. Foto captada durante a festa de comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY). O MMY produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX, Aldeia Moygu, Mato Grosso @Carol Quintanilha / ISA
Vista aérea da aldeia em festa, Aldeia Moygu, Parque Indígena do Xingu. Cena do filme "Elas nunca vão andar sozinhas", em comemoração dos 10 anos do Movimento das Mulheres Yarang (MMY), que produz e coleta sementes nativas para o reflorestamento das nascentes e matas ciliares da bacia do rio Xingu no entorno do TIX. Direção de Fernanda Ligabue/ISA e realização do Movimento das Mulheres Yarang, Associação Rede de Sementes do Xingu e Associação Indígena Moygu Comunidade Ikpeng @file:///home/alex/Desktop/Xingu
Grupo se apresenta durante a festa dos 20 anos da demarcação da TI Wawi na aldeia Khinkatxi @Christian Braga / ISA
Aldeia Tuba Tuba do povo Yudjá (Juruna), Rio Xingu, Mato Grosso @Guaíra Maia / ISA
Vista aérea da Aldeia Piyulaga, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate
Céu estrelado na Aldeia Piyulaga, dos Wauja, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate
Pôr do sol na Aldeia Piyulaga, dos Wauja, Parque Indígena do Xingu. Foto produzida durante a oficina de formação de profissionais para instalação e manutenção de placas solares. Durante cinco dias, alunos de 10 etnias receberam aulas dos engenheiros do Instituto de Energia e Ambiente (IEE/USP) como parte do projeto Energia Limpa no Xingu, que pretende reduzir em 75% o consumo de combustível fóssil nos polos do Parque Indígena do Xingu @Todd Southgate
Aldeia Kamaú e o rio Curuá, local onde aconteceu a reunião de discussão e aprovação do Protocolo de Consulta, documento que detalha de que forma povos indígenas e povos tradicionais devem ser consultados antes que seja tomada qualquer decisão pública (legislativa ou administrativa) que possa afetar seus direitos. @Giovanni Bello / Rede Xingu +
Zona reflorestada em Santa Cruz do Xingu. No Mato Grosso, estado que lidera a produção de soja e milho no Brasil, experiências com tecnologias novas de restauro florestal têm gerado bons resultados na geração de créditos de carbono, no fomento de uma cadeia produtiva que gera renda para comunidades locais e na mudança de paradigmas, em que produtores enxergam os benefícios e oportunidades da restauração. @Ricardo Abad / ISA
ID Type
xingu
Youtube tag
#Xingu
Logo Carregando
Logo Carregando